“QUE SAIAM DAQUI AQUELES QUE NÃO PODEM ME CHAMAR DE MESSIAS”

Em 15 de junho de 1954, após a celebração da Cerimônia Provisória do Advento, no Meshiya Kaikan de Atami, ao entardecer Meishu-Sama estava em Hakone, mas o que desejo referir-me é sobre o Kanzan-tei, como o lugar onde Meishu-Sama viveu como Salvador do Universo.

Meishu-Sama disse: “Já que cheguei ao máximo da hierarquia de Salvador do Universo, a partir de hoje devem me chamar de Messias. E os que não podem fazê-lo, que saiam daqui imediatamente“. Além disso, disse: “Como alcancei a máxima hierarquia, devem tratar-me com palavras de máxima hierarquia e o máximo de respeito“.

Não obstante, como estávamos acostumados a chamá-Lo de Meishu-Sama, não nos saía a palavra “Meshiya-Sama” (Messias), com facilidade. Eu, assustado, pensei que poderia ser despedido se o chamasse de Meishu-Sama e, por isso, ainda quando só, repetia: “Meshiya-Sama, Meshiya-Sama” (Messias, Messias), igual aos outros. Mas cerca de dois meses depois nos voltou a ordenar que Lhe chamássemos de Meishu-Sama. Desde então O chamamos assim, sempre.

Meishu-Sama nasceu como Messias, em Atami, e passou a sua vida como tal no Kanzan-tei, onde voltou a ser Meishu-Sama. Logo regressou a Atami e aí foi onde ascendeu aos céus.

Por tudo isto considero o Kanzan-tei como um lugar verdadeiramente magnífico, no sentido de que Meishu-Sama viveu ali como Salvador do Universo.

Takashi Hon´Ami – Conselheiro adjunto