Museu de Atami

MUSEU DE BELAS-ARTES MOA DE ATAMI

Com respeito aos objetivos da criação do Museu de Belas-Artes, o Mestre Jinsai já nos esclareceu em sua saudação de 1952, quando da inauguração do Museu de Hakone. Eis o resumo “A missão do Japão é contribuir com a beleza para um mundo melhor. Com esse objetivo, construí o protótipo do Paraíso Terrestre nas terras de Hakone e Atami, de magnífica paisagem, e nelas, o Museu de Belas-Artes” Nessa mesma época disse: “…Em Atami também será construído um museu internacional”.

Esse ideal de Meishu-Sama teve seguimento por aqueles que depositavam plena confiança em suas ideias. Ele afirma ainda: “Os objetos de alto valor artístico não só contribuem para a elevação da espiritualidade humana, mas também purificam o espírito através dos olhos de quem os aprecia, conduzindo à felicidade.” E assim se tornou realidade o sonho do Mestre Jinsai, após um árduo trabalho de dez anos, empreendido com o know-how da moderna tecnologia.

A esse museu foi dado o nome de Museu de Belas-Artes MOA, em homenagem ao centésimo aniversário Dele, e inaugurado solenemente em janeiro de 1982.

O Museu de Belas-Artes MOA, onde está presente o coração de Mokiti Okada, é, sem dúvida, o Palácio do Belo e da Esperança, que busca o grandioso ideal: a criação da verdadeira civilização.

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DO MUSEU

Para melhor funcionamento, as dependências do prédio estão divididas em duas partes. A primeira constitui-se de salas de exposições e depósitos. A segunda de saguão, sala de chá, áreas de locomoção destinadas ao público, que interligam as dependências de leste a oeste. Com o objetivo de harmonizar-se à beleza natural que o cerca, o prédio possui linhas arquitetônicas simples e singelas.

A ligação do pátio de acesso e saída, com o prédio central feito através de um túnel composto de escadaria convencional ladeada por escadas rolantes nos dois sentidos, somam um total de quatro lances, as quais, através do espetáculo de som e luz, conduzem os visitantes à apreciarem as obras de arte.

Entrada principal

Uma cascata artificial ao lado esquerdo da entrada, com 13 metros de largura por 7,7 metros de altura, tem um volume de três mil litros d’àgua que circula por meio de um equipamento ali instalado.

As pedras de granito utilizadas em sua construção foram extraídas de Kura Hashijima, na Província de Hiroshima, e seu corte foi feito de maneira que, quando colocadas, a parte externa mostre a forma natural da pedra, dando um toque de beleza natural à cascata.

O edifício principal possui um design simples, mas marcante, composto por duas alas que estão ligadas por um corredor suspenso. As paredes externas são em arenito indiano que adiciona um toque elegante ao design geral do edifício. Rodeado por uma rica vegetação, o edifício está bem integrado na paisagem natural circundante. O prédio recebeu o Prêmio da Associação dos Construtores do Japão.

Lobby Principal

O espaçoso átrio principal desfruta de muita luz natural através de uma janela do chão ao teto com 32 metros de largura. Um átrio de dois níveis ao lado da janela permite uma vista espetacular sobre a Baía de Sagami, 260 metros abaixo. Em dias agradáveis, os visitantes podem apreciar as vistas de cabos e penínsulas em ambos os lados, e até mesmo da península de Boso, do outro lado do mar. A Ilha de Hatsushima acrescenta um toque cênico no meio desta vista panorâmica, junto com a Ilha de Izu Oshima, que se mostra à distância sob um céu claro.

Túnel e escadas rolantes

O interior do túnel foi todo projetado e construído, em harmonia com as paredes de fibra de vidro e cimento, e assoalho de mármore. Foram ainda instaladas maquinarias para controlar a luminosidade, temperatura, ventilação, umidade etc. Inclusive a inclinação das escadarias foi estudada cuidadosamente, a fim de proporcionar bem-estar aos visitantes e para que todos pudessem transpor a altitude com tranquilidade, além de realçar a beleza ambiental.

O comprimento total das escadas rolantes é de 200 metros, com altura de apenas 50 metros da entrada do Museu.

Este túnel foi construído sobre pilastras de ferro e cimento com 1,6 m de diâmetro por 16 metros de profundidade, colocados de 3 em 3 metros, num total de 160 pilastras.

A base de apoio é uma rocha natural resistente que dá o triplo de segurança em casos de terremotos.

Para se construir o túnel foram feitas escavações na montanha e, após a conclusão, foi recoberta e replantada de árvores, voltando ao seu aspecto natural. Este túnel possui um moderno sistema de funcionamento e segurança e, nas escadas rolantes, foram colocadas lâmpadas fluorescentes embutidas nos corrimãos.

A entrada do museu está localizada a 60 metros abaixo do edifício principal, e sete lances de escadas rolantes, com 200 metros de comprimento total, levam os visitantes ao museu. A iluminação dentro do túnel constantemente muda suas cores, encenando uma jornada transitória para ser desfrutada. No meio do túnel está o hall circular, apresentando um mapeamento de projeção do maior caleidoscópio do Japão, produzido pelos artistas Mitsuru e Yuriko Yoda. Para proteger o meio ambiente e preservar a beleza cênica nas proximidades, a passagem da escada rolante foi instalada no subsolo, o que envolveu a escavação do lado da colina e a restauração da superfície após o trabalho de instalação.

Hall Orbicular

O hall orbicular encontra-se entre o terceiro e quarto lance das escadas rolantes e, além de inúmeras utilizações, possui um moderno sistema de som e luz, combinados de maneira quase que utópica.

Com cerca de 20 metros de diâmetro e 10 metros de altura, esta sala redonda tem um teto de domo e suas paredes são principalmente em pedras de mármore italiano, de modo que os grãos de cada membro são perfeitamente unidos.

Seu teto construído em fibra de vidro e cimento é dividido em placas, como pétalas distribuídas, assemelhando-se a uma enorme flor.

As paredes circulares revestidas em mármore italiano e português de combinação perfeita dão a ideia de um quadro.

No assoalho foram utilizados mármores italiano, português, indiano, iraniano, cubano e grego, de dez tipos diferentes distribuídos harmonicamente em forma de pétalas. No centro do hall há um sistema de espelhos com reflexos de variadas cores, formando junto com 46 luzes afixadas no teto, controlada via computador. Este conjunto, quando em funcionamento, proporciona um belo espetáculo de luzes e sons, com contrastes fascinantes.

A característica mais notável deste salão circular é o maior caleidoscópio do Japão projetado no teto, criado pelos premiados artistas de caleidoscópio Mitsuru e Yuriko Yoda. O casal são os primeiros artistas do Japão que venceram o Grande Prêmio da Sociedade Brewster de Caleidoscópio por dois anos consecutivos (2005 e 2006). A música de acompanhamento foi composta por Yuriko Nakamura especialmente para a projeção no museu.

Praça Moore

O nome dessa praça é em homenagem ao famoso escultor inglês Henry Moore, onde pode ser vista suas melhores obras “Rei e Rainha”. Situada a 250 metros acima do nível do mar, a praça tem uma grande vista panorâmica da Baía de Sagami. Especialmente magnífica é a vista em abril, quando o pomar de cerejas no lado da colina está em plena floração. Em dias claros, os visitantes poderão, na entrada do museu, apreciar o panorama que se descortina até a linha do horizonte.

Arenito de Pedra Indiana

Mokiti Okada pregou que “o belo se manifesta pela forma e eleva o sentimento das pessoas que o admiram”, e que “a beleza natural e a beleza criada pelo homem devem harmonizar-se”. Assim sendo, por ocasião do planejamento da fachada externa do prédio, foram pesquisadas várias cores e tipos de material que melhor se harmonizassem com o ambiente. Depois de algum tempo, a conclusão foi de que o arenito de pedra indiana seria o material adequado, devido às suas qualidades de durabilidade e resistência, que melhor corresponderiam ao desejo de Mokiti Okada. Esse material, de fato, foi utilizado ao longo da História, na Índia, em construções de grande porte que ainda conservam seu estado natural.

Salas de Exposição com Múltipla Utilidade

As três características básicas do museu são: exibição, preservação e manutenção adequadas. Baseando-se nesses três fatores, suas galerias foram construídas com a finalidade de dar um melhor ângulo de visão e iluminação apropriada para cada obra. Através de pesquisas foi criado um moderno sistema de exposição: a) evitar o reflexo da luz na vitrina, através da diminuição da claridade exterior numa proporção de 3:1. b) dupla utilidade da vitrina, facilitando a exposição de diferentes obras. c) painéis corrediços que facilitam sua utilização em outras atividades, tais como grandes e pequenas exposições.

O museu tem seis galerias nas quais são usadas técnicas e materiais tradicionais japoneses. Entre elas, a Galeria 2 é designada para exibir o “Pote de Chá com Desenho de Glicínias”, um Tesouro Nacional. As paredes são revestidas com um brilhante gesso preto escuro conhecido como Edoguro, finalizado com perfeição pelos melhores artesãos, realçando ainda mais a beleza do jarro de Nonomura Ninsei. Um deles tem uma alcova de vitrine com cedro gyoja de várias centenas de anos, decorando a frente do piso elevado. O design de espaços destinados a destacar a beleza dos objetos de arte e o uso de materiais que empregam técnicas tradicionais dão às galerias uma aparência surpreendente de nova que nunca envelhecerá.

Depósitos

Uma das tarefas principais de um museu é a preservação das obras de arte. Baseando-se nesse ponto, os depósitos da MOA possuem um moderno equipamento de proteção, nos quais são controladas a umidade e temperatura, e revestimentos de cipreste japonês e cerejeira pelo sistema azekura. Para manter a temperatura de 20°C e a umidade de 60%, são utilizados refrigeradores e aquecedores, bem como gerador próprio que funciona automaticamente caso haja queda de energia elétrica. Filtros pneumáticos que eliminam anidro sulfuroso, hidrogênio sulfídrico, ozônio e outros gazes, bem como bactérias, pólen e salitre, protegem as obras da destruição.

Instalações Especiais

Escadas para dias de chuva: em dias de tempo bom, os visitantes podem ingressar ao museu usando a escada externa, passando pela praça Moore. Para os dias chuvosos foi construído um acesso especial de escadas rolantes, que ligam o túnel com o prédio principal, podendo ser utilizados por pessoas idosas e crianças.

Para pessoas com deficiências físicas: para oferecer maior conforto e facilidade às pessoas com deficiências físicas, o piso do museu foi construído sem desníveis, assim como instalando elevadores especiais para esse fim.

Sistema Audiovisual: para cumprir a missão de um moderno museu e contribuir para a compreensão da arte, os visitantes encontram aparelhos audiovisuais em circuito fechado, com tradução simultânea em três idiomas, fixados em boxes, e um auditório para projeção de vídeo-teipes.

Teatro Nô

Na parte norte, ao lado do saguão principal, no interior do edifício principal, encontra-se o teatro Nô, que é feito de uma forma tradicional, com um telhado de palha de cedro no estilo moderno e cedro, que é usado para o palco em toda parte. O kagami-ita (a parede do palco) foi pintado por Matsuno Hideyo, um renomado artista de pintura japonesa. O teatro foi construído para mostrar a requintada arte japonesa performática tradicional Nô, e hospeda performances de diferentes escolas de Nô regularmente. Os pilares do palco são removíveis, permitindo que o espaço seja usado para uma variedade de performances, recitais e palestras relacionadas à arte e outras. Também possui instalações para interpretação simultânea e pode ser usado para conferências e simpósios internacionais.

Com capacidade para 501 espectadores, ele foi projetado para que todas as pessoas possam assistir aos espetáculos com conforto e boa visibilidade. Seu interior conta com um sistema de calefação especial, instalado no piso para controle da temperatura ambiente; e também o sistema de tradução simultânea em três idiomas. Com tais instalações, espera-se que o Teatro Nô possa expressar toda a sua beleza, numa atmosfera elegante, conquistando admiradores de todo o mundo.

Jardim do Chá

Espalhadas pelo jardim de chá estão as casas de chá Ippaku-an e Shotei, a reconstrução da residência de Korin, o portão de Katagirimon, juntamente com outras obras tradicionais de pedra. O jardim em si também é bonito, com as plantas refletindo as mudanças das estações, incluindo, claro, a vegetação da primavera e as cores do outono.

Casa de Chá Ippaku-an

Do lado norte externo do museu, encontra-se a Casa para Cerimônia de Chá com telhado feito em lâminas de cobre. A construção é de pinho roxo japonês, o que lhe dá uma tonalidade característica, e por seu tipo de construção adapta-se a todos os estilos da cerimônia de chá.

A sala maior tem capacidade para cem pessoas, e as salas menores particulares são independentes entre si, e harmonizam-se num estilo de linhas sóbrias. Rodeada por pinheiros e bambus, situa-se no Monte Iwato, tendo sua frente voltada para o Oceano Pacífico e as ilhas de Hatsuhima e Oshima. O jardim, aliado à beleza do conjunto do museu, procura transmitir aos visitantes a sensibilidade oriental e o espírito do povo japonês.

Sala para Cerimônia de Chá Folheada a Ouro

O museu possui também uma sala de chá folheada a ouro. Trata-se de uma réplica da sala de ouro construída pelo general Toyotomi Hideyoshi no ano 14 de Tensho (1586), que, junto com mestre Sen Rikyu, criou uma cerimônia de chá, diferente da concepção de beleza que então existia. Acredita-se que a partir daí é que houve uma mudança radical no conceito do belo, que baseava-se apenas na conservação da beleza natural e rústica. A história diz que Hideyoshi ofereceu chá ao Imperador Ogimachi, transportando a sala até o palácio. Posteriormente, em 1587, Hideyoshi usou esta sala de chá dourada na famosa Cerimônia do Chá de Grande Kitano, e sabe-se que em 1592 ele trouxe de Osaka para o Castelo de Nagoya em Hizen (atual prefeitura de Saga), onde Hideyoshi estava comandando sua força expedicionária para a península coreana. Acredita-se que a sala de chá original tenha sido perdida na queda do Castelo de Osaka.

Esta réplica foi criada com base nos relatos escritos de nobres da corte, comandantes militares, mestres do chá e missionários estrangeiros, e sob a supervisão da autoridade máxima no estilo de arquitetura Sukiya, Dr. Sutemi Horiguchi. A sala do Museu MOA é uma réplica desmontável, feita de acordo com as informações dos documentos existentes.

Os implementos de chá de ouro foram recriados com base no conjunto de utensílios de chá (prateleira preta urushi daisu e instrumentos de bronze da China) trazidos por Sen no Rikyu e mantidos na casa de chá Omotsenke de Fushin’an. Aproximadamente 50 gramas de ouro maciço é usado nesses implementos.

As portas shoji são aplicadas com seda carmesim com padrões de paulóvnia com marca d’água, o favorito de Hideyoshi, inspirado no design usado no Kosoin da Vila Imperial de Katsura Rikyu.

Os tatames em carmesim profundo são recriados com base nos sobretudos de batalha usados pelos guerreiros da época.

Uma visita à sala de chá é uma oportunidade de apreciar em primeira mão a estética do período Momoyama, com suas características contrastantes de deslumbrante rico esplendor do mundo dourado, com sua simplicidade tranquila e contida do estilo wabi da arquitetura Sukiya.

Alicerces

Os alicerces do museu estão firmemente apoiados numa rocha a trinta metros de profundidade. Essa rocha é mais resistente que o granito Inada da província de Ibaraki e os da parte oeste do Japão. São estacas de ferro e concreto com espessura que varia de 1,5 a 2 metros, que garantem ao museu suportar abalos sísmicos de intensidade superior à média.

Casa de Ogata Korin (Reconstrução) 

Essa reconstrução foi baseada em documentos preciosos do Arquivo Konishi, incluindo os próprios desenhos de Ogata Korin, as especificações técnicas do carpinteiro original e as plantas da sala de chá. Em 1712, Ogata Korin construiu uma residência em Shinmachi-dori em Kyoto, e passou os últimos cinco anos de sua vida lá. Foi no ateliê do andar superior que se acredita que ele pintou sua melhor obra-prima, o Tesouro Nacional “Biombo de Ameixeiras Vermelhas e Brancas”.

Cobrindo uma área de quase 300 m2, esta reconstrução é um documento precioso do tradicional estilo machiya de casa do período Edo. A residência contém duas salas de chá, uma de cinco e meia e outra de três tatami. O “Seisei-an” do final foi nomeado após o pseudônimo de Korin, e o sinal para o quarto foi criado pelo artista japonês Okumura Togyu. A reconstrução foi supervisionada por uma grande autoridade no estilo de arquitetura Sukiya, Dr. Sutemi Horiguchi.

Casa de Chá Shotei

Tadasumi Iki (também conhecido como Sanensai), o chefe dos principais servidores do Domínio Ikeda em Bizen, foi um grande mestre da cerimônia do chá e dedicou seus últimos anos a uma cerimônia do chá. Ele tinha mais de 20 casas de chá em sua residência nos subúrbios de Okayama e esta casa de chá é um dos salões de chá chamado “大爐の間” (Dairo-no-ma significa um salão de chá com grandes finanças) ”realocado no nosso jardim de chá do Museu. Chamava-se Sho-te referindo-se à peça da coleção do museu, “Caixa de Escrita (Suzuribako) com Lenhador no estilo de Hon’ami Koetsu (Propriedade Cultural Importante). Sho (樵) ou Kikori (樵夫) significa lenhador em japonês e havia um lenhador pintado no “fusuma” (tela deslizante) do salão de chá que tinha o mesmo desenho na capa da caixa de escrita.

Portão Katagirimon 

Katsumoto Katagiri, conhecido por ser uma das Sete Lanças de Shizugatake e um chefe da família Toyotomi, estava envolvido na construção do Templo Yakushiji como fushin bugyo (administrador de engenharia civil) e este portão era o portão principal da hospedaria, em que ele costumava morar. Dizem que Katsumoto costumava passar por esse portão a cavalo. O portão foi transferido para o Templo Jiko-in na Prefeitura de Nara, e depois foi transferido, em 1916, para o local da vila da família Mitsui, em Shiroyama-so, Ooiso-machi, na Prefeitura de Kanagawa.

Portão Karamon 

Este Portão Kara-mon estava anteriormente localizado dentro da vila da família Mitsui, em Shiroyama-so.

CRONOLOGIA DO MUSEU DE BELAS-ARTES MOA

1935 – O Mestre Jinsai expresa sua intenção de criar um museu de belas-artes

05/1944 – Meishu-Sama transfere-se de Tokyo para Hakone e inicia a construção de Shinsen-kyo

04/1946 – Início  da construção de Zuiun-kyo em Atami

01/01/1952 – O Mestre Jinsai anuncia o seu desejo de construir um museu no Zuiun-kyo

15/06/1952 – Inauguração do Museu de Belas-Artes de Hakone

01/01/1957 – Inauguração do museu provisório de Atami

01/1971 – Formação do comitê para o planejamento e construção do Museu de Belas-Artes MOA

09/1972 – Aquisição do terreno para o museu

04/1973 – Finalização  das viagens de estudos aos museus estrangeiros

07/1973 – É determinado o nome “Hoo-dai” ao local de construção do museu

18/01/1976 – Início da abertura dos caminhos para a edificação do museu

15/06/1976 – Comemoração da colocação da pedra fundamental

30/09/1977 – Início da construção da estrutura do edifício

11/01/1982 – Inauguração do Museu de Belas-Artes MOA

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